Sorrio, imagino diferentes desfechos, crio diálogos inteiros, em sonhos que tenho acordada.
Nada.
Nada mudou e nada está igual, de frente para o espelho vejo a imagem de uma amiga desconhecida.
Cresço, o mundo me obriga a crescer cada vez mais depressa.
Esqueço, que ninguém pode fugir da dor.
Me jogo, tudo e nada a perder, tudo e nada a ganhar.
Voo e caio, me levanto para de novo correr.
Tomar o impulso e saltar, me lançar à viagem insubstituível que é a minha vida, e a minha juventude.
Gosto de te ler porque me identifico muito com você, Alice. :)
ResponderExcluirUm beijo e bom domingo
Obrigada Michele ! Também gosto muito de ler seus textos ! Beijos, bom domingo e boa semana =D
ExcluirOlá, que lindo texto poetico Srta, parabéns! Se permitir a seguirei, abraços
ResponderExcluirMuito Obrigada ! É claro que pode ! Sinta-se em casa =) Beijos !
ExcluirE bora viver e sem dor não há crescimento!
ResponderExcluirGrande beijo.
Fernanda.
Me contento que a dor seja pequena, mas a nossa nunca parece ser, não é? A minha se é que posso dizer que a tenho me parece menor que um grão de arroz, talvez tenha afinal crescido...ou visto nos outros dor maior que a minha...ou talvez tenha só pirado. Fico feliz que tenha passado por aqui, adoro seus comentários !
ExcluirOs pássaros são as flores com seus cantos, em nossas manhãs. e quando eles cantam pode ter certeza que haverá sol! abraços
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