quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Lágrimas de novembro
Ela escorreu
Sem pedir licença
Não direi que doeu
Foi com displicência
Desceu queimando
O amargo salgado
De saber que amando
Nem sempre se é amado
Foi só uma
Que escapuliu
Uma última vez
Que me feriu
De repente interrompo
O princípio de soluço
A lágrima desmonto
Dou na tristeza um susto
De saber que tudo isso
Pode ser comemorado
Esboço um sorriso
De coração quebrado
Não diziam os velhos sábios
Que amor não se cobra
Saíram dos meus lábios
Palavras de memórias
Tudo valeria a pena
Tudo iria bem
De lembrar da velha cena
Quando me amava também
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Uau!!!
ResponderExcluirObrigada Ju =D
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