terça-feira, 13 de novembro de 2012

Doce saudade


Meu coração suspirou
Os olhos marejaram
O sorriso se abriu
Uma palavra escapou
De levinho, soprada
Nem som escapuliu
Apenas um vento fino
De alívio sutil

É que eu senti saudades
Na verdade, ainda sinto
E pode crer
Eu não minto
Sobre o carinho imenso
Que lhe dedico
Nessas poucas linhas
Que vem do fundo sincero
De uma alma sem paredes

E o sorriso bobo
Anseia contente
Em virar risada
Em te ver sorridente
E a saudade espantar
Dessa aura tão doce
Poder gargalhar
Com você, mesmo hoje 



2 comentários:

  1. Eu estava com saudade do teu cantinho.
    Gosto muitíssimo de te ler, Alice.

    Bom feriado, minha amiga.

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    1. Obrigada Michele ! Leio o seus devaneios sempre ! parabéns novamente pelo livro !!! mal posso esperar pra ler ! Bom feriado amiga ! Beijos

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