Reflexões de uma aula de penal
Meias verdades que se unem sem nunca deixarem de ser verdades pela metade.
Não há verdade inteira, não há certeza...(só beleza).
A fé que é boa em querer que dê certo apenas o de boa-fé.
A fé sem santo, sem anjo, sem inocência, de pedir, com os olhos apertados, que a má-fé continue encoberta.
A neutralidade se afasta de mim. Escolho caminhos bifurcados, confusos, amados.
Acredito nas minhas decisões, sem certezas, sem perguntas, sem respostas.
Que a punição não seja tardia, porém prescrita!
A razão não tem me explicado a realidade injusta, maluca, por vezes trágica ou absurda.
A emoção me guia pela mão macia, rumo a sonhos e desejos escondidos.
Para que tudo permaneça igual, começo a mudar tudo e quase nada.
Na inércia de aventura em que não levei mala.
Sem bagagem, peso ou dor...carrego comigo apenas amor, distribuído e nem sempre aceito.
Sabem, é bem triste gostar sozinho...
Em toda essa concretude humana derretida,
Sou quem sou e sempre quis ser:
Tão somente Alice.
Alice
ResponderExcluirLi e reli. Que belo. Você tem alma de poetisa.
Um bom domingo.
Bjs
Obrigada Michele =) Boa semana para você ^^ Beijinhos
ExcluirAs escolhas que fazemos nos definem.. seus versos sabem bem dito... Nestas bifurcações tem construído uma poetisa!
ResponderExcluir;D
=) morro de medo desse negócio de definição ... mas acho que talvez meus medos sejam reflexos dos meus maiores desejos...Muito Obrigada Karla =) Bom te ver por aqui ^^
ExcluirAdorei a foto!
ResponderExcluirObrigada Toto =) olha como eu sempre fui pestinha =P
ExcluirE essa cara já me condena, fumo com a lagarta desde pequena, nesses devaneios sem pé nem cabeça ...
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