quarta-feira, 21 de março de 2012

Descendo pela Toca

Fazia sol na tarde vazia do bairro, como o sol de dias ingleses no campo.
A internet era sem graça apesar das imagens e diálogos, talvez devesse ter procurado um livro interessante.
Nenhum coelho passou atrasado, mas algo após a Brasil iria passar, e não podia me atrasar mais.
Desci rua abaixo (nunca se sabe quando o elevador da vetusta cairá de novo para cima) e alegremente esperei o ônibus, para percorrer a BR como quem cai na toca de um coelho, uma queda longa e devagar.
Curiosa fui ver o "país das maravilhas", sem medo de rainhas enfurecidas, sabendo que em breve acordaria.
Sonhos frequentes, espero.


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